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Mostrando postagens de 2018

OUVIR ESSAS MÚSICAS REDUZ SEU STRESS EM ATÉ 65%...ACHEI ÓTIMO COMO PRESENTE DE NATAL

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Artigo original  CLIQUE AQUI Todo mundo sabe que precisa gerenciar seu estresse. Quando as coisas ficam difíceis no trabalho, na escola ou na vida pessoal, temos que usar quantas dicas, truques e técnicas possiveis para acalmar nossos nervos. Então, aqui está uma lista de das 10 músicas consideradas mais relaxantes do mundo. As terapias sonoras têm sido populares como forma de relaxar e restaurar a saúde.  Durante séculos, as culturas indígenas usaram a música para melhorar o bem-estar e as condições de saúde. Agora, neurocientistas do Reino Unido especificaram quais as melhores músicas para isso. O estudo foi conduzido com participantes que tentaram resolver quebra-cabeças difíceis o mais rápido possível enquanto conectados a sensores. Os quebra-cabeças induziam um certo nível de estresse, e os participantes ouviam músicas diferentes enquanto os pesquisadores mediam a atividade cerebral e os estados fisiológicos que incluíam frequência cardíaca, pressão sangüínea e

ANÁLISE PSICOLOGICA COMPLETA DAS 14 CARACTERISTICAS CHAVE QUE EXPLICAM OS ADEPTOS DE TRUMP

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Traduzi o artigo ao pé da letra, com poucos comentarios entre parênteses. Acho que explica não só os trumpistas, mas os similares mundo afora. O autor, Bobby Azarian é neuroscientista afiliado à George Mason University, além de jornalista free-lance. Artigo original   CLIQUE AQUI Gostemos ou não, pelo bem da América, devemos tentar entender o fenômeno Donald Trump, uma vez que completamente tomou de assalto a nação e também, ferozmente a dividiu. O mais desconcertante disso tudo é a aparente invencibilidade política de Trump. Como ele mesmo disse antes mesmo de vencer a eleição presidencial, “eu poderia ficar no meio da 5ª Avenida e atirar em alguém e não perderia eleitores.” Infelizmente para o povo americano, essa afirmação cretina parece ser absolutamente verdadeira, pelo menos para a maioria de seus apoiadores, e isso é algo que deveria nos preocupar. Também deve nos motivar a explorar a ciência subjacente a esse comportamento humano peculiar, para que possamos aprender c

O TRAÇO DE PERSONALIDADE QUE ESTÁ DESTRUINDO A AMÉRICA (E O MUNDO)

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Traduzi quase ao pé da letra. Já, as montagens de fotos são minhas, e o autor não tem culpa alguma. “Primeiro, houve a" Me Generation "e depois" Generation Me ". Agora temos evidências empíricas de que vivemos no que se tornará conhecido como" Asshole Age " (Era do Idiota), também conhecido como Era do Twitter ..." Brent Roberts, psicologo da personalidade, no Twitter. “Nosso movimento é substituir um establishment político falido e corrupto por um novo governo controlado por você, o povo americano. ... O establishment político, que está tentando nos impedir, é o mesmo grupo responsável por nossos acordos comerciais desastrosos, imigração ilegal maciça e políticas econômicas e externas que sangraram nosso país ... A única coisa que pode impedir essa máquina corrupta é você. "- Argumento de Donald Trump para a América Agora, há muitas divisões no mundo. Mas há uma divisão, profundamente enraizada no núcleo da natureza humana, que ajuda a e

POR ISSO EU SOU VINGATIVA…LÁ LÁ LÁ

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E a música das Frenéticas virou estudo científico. Não sei se devido aos tempos polarizados e estranhos em que vivemos, mas o fato é que estudos a respeito de vingança e perdão abundam nas áreas das neurociências. Quem nunca perdeu uns minutos de vida, ruminando sobre o que gostaria de fazer a um desafeto? De minha parte, tenho uma longa lista de atitudes que adoraria colocar em prática com certos indivíduos inominados, quando enjaulam crianças ou estimulam violência, ou espalham desinformação descarada. E não, nenhuma delas implica em violência física, morte ou destruição, já que acho que isso é coisa de gente sem imaginação. Pensando bem, acho que sou mais imaginativamente perversa. Mas, vamos ao que interessa. O que acontece em nosso cérebro para que essa vontade de castigar algo ou alguém nos ataca? Começa por termos, em nossa personalidade, uma coisa chamada “sensibilidade à justiça”, que vem a ser o como nossa consciência reage a injustiças (reais ou apenas percebidas),já

ESTUDOS DA MENTALIDADE DE MASSA, OU PARA O MUNDO QUE EU QUERO DESCER.

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Charles-Marie Gustave Le Bon foi um francês politudo. Formado em medicina, jamais a exerceu, pelo menos da forma clássica, enquanto seus interesses espalharam-se pela antropologia, psicologia, sociologia, invenções variadas e física. Seu livro mais conhecido, é Psychologie des Foules (The Crowd: A study of the Popular Mind- Psicologia das Multidões), considerada a obra seminal da Psicologia das Massas. Isto em 1895. E neste momento histórico, de pós verdades e fatos alternativos, o povo assustado, de neurocientistas a sociologos, historiadores, academicos das mais variadas linhas se perguntando , não só como foi que isso aconteceu, mas como diabo parar tal trem descarrilhado, velho Le Bon surge citado mais que a Kardashian, que até hoje não sei porque é famosa. Esse fenômeno populista, que usa medo e desinformação como munição, não está restrito aos USA. Está espalhado e crescendo. Ou como disse um cômico famoso: “1984, do Orwell, era para ser um sinal de alerta. Virou m

A ADORAÇÃO A FALSOS ÍDOLOS. DESTA VEZ É O “BEM ESTAR” (WELLNESS)

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Tradução do artigo da Dra. Dr. Jen Gunter ( ARTIGO ORIGINAL ) “Carvão, “toxinas” e outros disparates são a espinha dorsal do complexo industrial do bem-estar. Antes de prosseguirmos, gostaria de esclarecer uma coisa: o bem-estar não é o mesmo que medicina. Medicina é a ciência que se oucupa em reduzir morte e doenças, além de procurar proporcionar vidas longas e saudáveis. Bem-estar costumava significar uma mistura de saúde e felicidade. Algo que nos faz sentir bem ou alegre, e não algo prejudicial, coisas assim como uma massagem ou uma caminhada na praia. Mas a coisa mudou muito, e agora “bem estar”tornou um falso antídoto para o moderno medo da vida e da morte. A indústria do bem-estar adota a terminologia médica, como “inflamação” ou “radicais livres”, e a leva ao ponto de incompreensão. O produto resultante é um remédio tipo “faça você mesmo”para a longevidade, e que vem com uma dose de fé tão absoluta, que a ciência só pode aspirar a alcançar. Vamos usar como ex

FOI ESSA NOSSA EVOLUÇÃO?

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Caso alguém ache que isso não faz parte das neurociências, que são a razão de ser dessa página, alerto que emoções, atitudes e política são um contínuo de nossos processos mentais. Isto posto, traduzi o artigo na íntegra porque, entre as crianças enjauladas aqui, com 3000 que ninguém sabe onde estão, e o caso do treinador na caverna, vem um gosto tão amargo na boca e a pergunta: “O que fizemos com nossa humanidade?” TAILÂNDIA: EK, O TREINADOR QUE OS TRATOU COMO FILHOS, ESTÁ A RISCO DE SER PROCESSADO. Refugiado, órfão e "sem direitos". Foi ele quem levou os meninos para a caverna. E foi o último a sair. "Vai Adul, é sua vez." Assim que a última de suas crianças saiu, Ek ficou sozinho na caverna, o último da fila a mergulhar, e por uma hora, êle voltou a ser a criança que sempre foi. Como quando tinha 12 anos e de repente perdeu seu pai, mãe e irmão mais novo. Depois de dezoito dias de escuridão, durante uma hora, Ek deixou de ser o corajoso assistente técnic

NÓS, MULHERES, PRECISAMOS DA CORAGEM DE DESISTIR

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É tão bonito que traduzi ao pé da letra como uma homenagem a essas mulheres maravilhosas que poderiam ter sido minhas filhas. Como foi tão mais fácil para nós, baby boomers. A gente sabia, clara e gloriosamente que estavamos nos rebelando. Que estavamos fazendo coisas e tendo idéias que nossas mães não ousaram, mas víamos claramente, no sorriso de orelha a orelha, de tais mães e avós, o orgulho de termos alcançado um degrau que elas sonharam. Lembro do prazer de minha vó Adriana a desenhar e costurar mini vestidos que causavam ataques cardíacos no meu pai, minha mãe fazendo de conta que não sabia como aquilo tinha parado em mim, e logo atrás o trio terrivel (nonna Adriana, nonna Linda, e Eti), declarando em uníssono que elas tinham feito. Isso fora meu avô a me alimentar com sólida dieta dos clássicos, para horror de minha mãe ao me descobrir lendo “Tom Jones” aos 13 anos e ser informada que tinha sido o pai dela a me dar. Primeira e única vez que a vi brigando com o pai, e desco