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Mostrando postagens de março, 2013

RESUMO DA INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA POSITIVA E SUAS POSSIBILIDADES

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O blog dessa semana é um pedaço bem pequeno da apostila do curso "Introdução à Psicologia Positiva e suas possibilidades". Estou fazendo isto por duas razões principais: 1 - Esclarecimento, pois ainda há muita gente pensando que é uma coisa de autoajuda dos anos 80/90, tipo faça isso e serás feliz, lindo e loiro, coisa com a qual já fiquei irritada, agora só me dá um pouquinho de trabalho o explicar. 2 - Estou em ritmo de tomar todas as providências para Bella ficar arrumada; marido viajando com toda a logística acertada; e casa; e contas em ordem pelo tempo fora; além do ter acabado de lembrar que no Brasil ainda é comecinho de outono e quente, e obviamente não tenho guarda roupa adequado, o que é necessário providenciar. Resumindo o palavrório à sua simples verdade, estou toda atrapalhada, e fazendo assim, mato dois coelhos com uma cajadada só. Psicologia positiva é psicologia, psicologia é ciência, e ciência requer a verificação de teorias através de evidência

OS BENEFÍCIOS DO OTIMISMO SÃO REAIS

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Traduzi uma mèlange de artigos, cujos originais se encontram no final. Minhas opiniões e ideias vão entre parênteses, a não ser a última linha, que encerra a obra. Deu trabalho, mas também muita diversão e boas memórias, além de uma vontade de gritar, ao invés de "Habemus papa", que sempre me recorda aquela propaganda antiga "Habemus chester", "Habemus possibilidades", e essa é uma das grandes maravilhas da vida. Uma das cenas mais memoráveis do filme "Silver Linings Playbook" – O Lado Bom da Vida, no Brasil (a tradução de filmes, principalmente os títulos continua um mistério para mim) - gira em torno do livro "Adeus às Armas", do Ernest Hemingway, livro este que não tem um final feliz, de jeito nenhum. Patrizio Solitano Jr. (Bradley Cooper) volta para casa depois de oito meses no hospital psiquiátrico, onde esteve em tratamento para transtorno bipolar, devido a quase ter matado de pancada o amante de sua esposa. Vive com seus pa

E A ESPERANÇA FOI PARA O LABORATÓRIO!

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Desde os gregos, que largaram a esperança escondida dentro da caixa de Pandora, depois que o tontão do Epimeteu abriu a dita cuja, soltando no mundo todas as desgraças, a pobre tem sido usada por cada político prometente, invocada na famosa frase "...é a última que morre", agarrada por qualquer um que já tenha estado adoentado, usada e abusada em todas as religiões e seitas, parte da maioria das letras de músicas "dor de cotovelo", perseguida por todos, conquistada por alguns. Finalmente, essa elusiva sensação foi parar no laboratório para, obviamente, ser dissecada, e se saber o que é, como funciona, em quem funciona e porque funciona assim em alguns, assado em outros. Aconteceu assim: Seligman deu uma palestra em Oxford sobre a "Teoria do Desamparo Apreendido", que é quando os estímulos desagradáveis são aleatórios e, não importa o que se faça, eles continuam. O organismo então tende a "desistir de tentar" e simplesmente se adapta para sent