25 COISAS PARA AMAR NAS PESSOAS COM DISTÚRBIOS DA ATENÇÃO
E eis que retomo as séries "Neuropsiquiatria em quadrinhos". Desenvolvi em cima dos trabalhos do Dr. Edward Hallowell, ele mesmo portador do distúrbio da atenção e de dislexia, hoje a maior autoridade mundial no assunto.
Uma dica aos pais e professores: nunca defina a criança pelo distúrbio que apresenta. Ao invéz de dizer: "Ele é esquizofrenico, ela é diabética, nós somos ansiosos, vós sois bipolares, eles são hiperativos... diga: Ele tem esquizofrenia, ela tem diabetes, nós sofremos de ansiedade, vós tendes distúrbio bipolar, eles tem déficit de atenção.
Faz uma enorme diferença SER e TER. Se sou, o distúrbio me define, nada posso fazer a respeito.
Se tenho, é algo com o qual posso lidar.
Ninguém diz "Sou olhos azuis"ou "Sou cabelos castanhos". Dizemos "tenho". Por que? Porque se quiser, boto lente de contacto e passo a ter olhos negros como asa de graúna, ou pintar os cabelos e virar loira platinada.
Que tal aplicar o mesmo princípio aos nossos problemas?
E vamos aos quadrinhos.
Uma dica aos pais e professores: nunca defina a criança pelo distúrbio que apresenta. Ao invéz de dizer: "Ele é esquizofrenico, ela é diabética, nós somos ansiosos, vós sois bipolares, eles são hiperativos... diga: Ele tem esquizofrenia, ela tem diabetes, nós sofremos de ansiedade, vós tendes distúrbio bipolar, eles tem déficit de atenção.
Faz uma enorme diferença SER e TER. Se sou, o distúrbio me define, nada posso fazer a respeito.
Se tenho, é algo com o qual posso lidar.
Ninguém diz "Sou olhos azuis"ou "Sou cabelos castanhos". Dizemos "tenho". Por que? Porque se quiser, boto lente de contacto e passo a ter olhos negros como asa de graúna, ou pintar os cabelos e virar loira platinada.
Que tal aplicar o mesmo princípio aos nossos problemas?
E vamos aos quadrinhos.
Nem tudo está perdido
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