CUIDADO COM AS NOTÍCIAS
Este fim de semana, por algum motivo, minha página no Facebook foi inundada com a seguinte notícia:
O HIV é um vírus inofensivo e não transmite a AIDS”, afirma ganhador do Nobel
Por: Redação em 04/12/2013 às 9:59
Compartilhar no Facebook
O doutor Peter Duesberg é agora “persona non grata” para a indústria da AIDS, e tudo porque ele provou que o HIV não transmite a AIDS.
Professor de Biologia Molecular da Universidade da Califórnia, Peter Duesberg teve a coragem de desafiar a indústria da AIDS, que é formada pelos produtores de medicamentos alopatas, de preservativos e pela medicina mercantilista – que vive da doença; não vive da saúde.
Ele mantém 4 mil pacientes diagnosticados como portadores do HIV, ou seja, os chamados soropositivos, que não tomam remédio algum; são proibidos de tomar remédio.
Não são 4.
Não são 40.
Não são 400.
São 4.000 pacientes e em quase a metade dele o HIV desapareceu espontaneamente, o que levou o doutor Peter Duesberg a concluir que a AIDS decorre exatamente do remédio que se toma para combater o HIV.
Eu li o trabalho do doutor Peter Duesberg e confesso que cheguei ao orgasmo da satisfação pessoal, porque, ainda que me falte engenho e arte, eu sempre desconfiei da existência de um submundo por trás da AIDS – um negócio lucrativo, por certo.
Segundo o doutor Peter, o HIV ( Human Immunodeficiency Virus )”é um vírus passageiro e inofensivo, existente muito antes da epidemia de AIDS”.
De fato, o HIV foi identificado e isolado em 1938 pelos cientistas Robert Gallo e Lue Montagnier e a AIDS é uma “invenção” da década de 1980.
O professor Peter Duesberg concorda que o HIV pode ser transmitido no ato sexual, mas, em relação à AIDS, ele provou que se trata apenas do “marcador substituto” – ou seja, é a variável intimamente relacionada com outra, que é a verdadeira causa da doença.
E, agora, pasmem! O doutor Peter Duesberg disse que “o consumo de drogas ( remédios ) equivocadamente usada para combater o HIV, leva à AIDS”.
Não por coincidência, todos que morreram de AIDS estavam sob cuidados médicos.
E, agora, pasmem novamente com o que disse o doutor Peter:
-“O AZT e outras drogas usadas para combater o HIV estão, na verdade, provocando a doença (AIDS) em pessoas que seriam HIV positivas saudáveis”.
Ao ler o trabalho do doutor Peter Duesberg eu me lembrei da música do Chico Buarque de Holanda, “Fado Tropical”, que diz assim:
- Todos nós herdamos do sangue lusitano uma boa dosagem de lirismo, além das sífilis, é claro.
Ou seja: o HIV pode estar presentes no sangue e isto não quer dizer que a pessoa está condenada. E como ensina o doutor Peter, não deve jamais tomar remédio para combater o HIV.
Portanto, se um dia eu for diagnosticado como soropositivo eu nem me preocupo. E se vierem me dar remédio para combater o HIV eu chamo o doutor Peter.
Ah! Ia esquecendo de dizer que o doutor Peter Duesberg tem o apoio de dois prêmios Nobel de Química e acaba de ser contratado pelo governo da África do Sul para coordenar o programa de combate à AIDS.
E por que a tese dele não se alastrou?
Porque a mídia capitalista também depende da indústria da AIDS, pois é de lá que vem as gordas verbas publicitárias.
Então, gente, vamos deixar de paranoia e procurem ler o trabalho do doutor Peter. Apesar de ele ter sido considerado “persona non grata” pela indústria da AIDS, não conseguiram ( ainda ) destruir o trabalho dele.
Por Ailton Vilanova
http://valeagoraweb.com.br/mundo/bomba-o-hiv-e-um-virus-inofensivo-e-nao-transmite-a-aids-afirma-ganhador-do-nobel/
Antes de qualquer comentário, vou colocar os seguintes fatos:
1-Peter Duesberg nunca ganhou o Prêmio Nobel. Foi eleito, em 1986, para a Academia Nacional de Ciência, por ter isolado, pela primeira vez, o gene do câncer, com seu trabalho com retrovirus na década de 70.
2-O vírus da HIV foi identificado por Robert Gallo e Lue Montagnier em 1986 e não 1938, até mesmo porque Gallo nasceu em 1937, e por mais gênio que seja, com certeza não estaria pequisando vírus com um ano de idade.
3-Peter Duesberg não tem, nem nunca teve pacientes, tomando remédios ou não, pois seu trabalho de pesquisa é puramente microcelular. É Professor de Bioquímica, Biofísica e Biologia Estrutural, e sua página é a seguinte: http://mcb.berkeley.edu/labs/duesberg/. O que ele fez foi SUGERIR um estudo para as Forças Armadas nos EUA, para que checassem todos os novos recrutas para ver qual tinha HIV. Aí, para metade deles seria dada medicação convencional, e para outra metade, não, observando o que acontecia em ambos os grupos. Tal estudo nunca foi feito dado as óbvias implicações ético/morais do mesmo, apesar de ser sabido que as forças armadas fizeram estudos absurdos nas décadas de 40 e 50, depois, por clamor popular, não sei se tomaram jeito, sei que agora seguem protocolos universais de ética em pesquisa.
4-Peter Duesberg nunca disse que são os remédios que causam AIDS, até mesmo porque, milhares morreram ANTES do advento de qualquer medicação. O que ele fez foi estudar gráficos do abuso de drogas ilícitas durante os anos 60 e 70, superimpôs citados gráficos a outros ilustrando o crescimento da epidemia de AIDS e encontrou correlação entre ambos, não exatamente a respeito do abuso das ditas drogas, mas a respeito da intensidade e do tipo de drogas usadas, principalmente entre homens homossexuais, descobrindo que, muitos dos homeosexuais que desenvolveram AIDS, tinham longa história de abuso de drogas, principalmente uma apelidada de “popper”, que é nitrito, droga usada para tratar doenças cardíacas, a qual, não só provoca “barato”, como também relaxa os musculos anais, coisa que facilitava o intercurso. Ora, o nitrito é carcinogênico potente, e daí o Duesberg relacionou e tentou explicar o por que, homossexuais masculinos desenvolviam o sarcoma de Kaposi, enquanto que outros grupos de risco como hemofílicos e heterosexuais drogadependentes raramente o tinham. Em 1986, após 2 anos de pequisas, achou que a teoria do HIV a respeito da AIDS estava errada, e escreveu um artigo sobre o assunto
5-Peter Duesberg nunca foi contratado pelo governo da Africa do Sul, ou por qualquer outro, foi citado pelo Presidente Thabo Mbeki, da Africa do Sul, quando este tentou negar o uso de ARV por pacientes aidéticos.
6-Existe, ao que se sabe, um único paciente , homossexual de 47 anos, que esteve soropositivo sem qualquer sintoma e sem usar medicação, por 23 anos.
Isto posto, vamos ao artigo. Não sei nada sobre o autor do mesmo, criatura que responde pelo nome de Ailton Vilanova. Googlei e tem tantas respostas que não sei dizer qual é a real sobre citada criatura, mas se for jornalista, tem pouca consideração por veracidade, muito menos por checar fatos. Sou a favor, tipo fãnzoca de pom pom pela liberdade de expressão, mas também acredito que a tal liberdade não é sinônimo de meias verdades e completas mentiras.
E considero o artigo acima, não só mentiroso, como beira a criminalidade. Me digam, quantas pessoas vão se dar ao trabalho de checar tudo? O problema da AIDS não só está muito, mas muito longe de ser resolvido, como, infelizmente, após um decréscimo no final dos anos 90, está de volta feito vingança. Não vou aqui discutir as causas microbiológicas da coisa, até mesmo porquê, em não sendo microbiologista, nem epidemiologista, não tenho o conhecimento. Mas sou médica, antenada nos desenvolvimentos da medicina no geral, e velha o suficiente para ter visto, de perto, a vivo e a cores, o horror que foi a coisa nos anos 80.
É muito fácil falar, sem muito conhecimento de causa, a respeito de teorias conspiratórias da Industria Farmacêutica, aliás, parece que virou bordão nos últimos anos. Não estou aqui dizendo que a citada indústria é composta por santos preocupados apenas com o bem estar da população. Seria tão idiota quanto acreditar nas teorias préviamente citadas. A indústria farmacêutica, como qualquer outra, vive do lucro. Ponto. Daí a achar que que inventou todas as doenças, é de um raciocinio tão primário que beira o retardamento. Dizer que “...E como ensina o doutor Peter, não deve jamais tomar remédio para combater o HIV. Portanto, se um dia eu for diagnosticado como soropositivo eu nem me preocupo. E se vierem me dar remédio para combater o HIV eu chamo o doutor Peter.”, é incitar o descaso. Ou o autor pensa que todos os que lêem o artigo são doutores, com uma boa dose de raciocínio crítico?
Todos nós temos pensamento mágico, e todos nós queremos acreditar que dá para resolver problemas de alguma maneira miraculosa, sem ter qualquer trabalho para prevenir e/ou tratar a coisa. Como boa “gordinha”que adora uma boa mesa, sonho com a pílula que, sem qualquer efeito colateral, me deixará comer o que me dá na telha, a qualquer hora, em qualquer quantidade, sem mexer com meu colesterol e/ ou açúcar. A diferença é que sei que é puro devaneio de minha parte, e que, se não me exercitar e cuidar da alimentação, vou virar dona Redonda, com todos os problemas relacionados.
Adoro uma teoria conspiratória, e por isso mesmo me divirto muitissimo lendo os livros do Pendergast, e até faço parte da página de admiradores do mesmo no FB. É chamado de fantasia. Faz bem pra vida, estimula a imaginação.
Escrever um artigo vazio, sem qualquer respeito por fatos, e espalhar na Internet, é outra coisa. Rezo para que ninguém que tenha o vírus, ao ler o artigo decida que tudo bem, então paro com tudo, porque aí a coisa vira assassinato.
Prezado Ailton Vilanova, não só lhe faltam “engenho e arte”como muito bem colocou em seu artigo. Falta-lhe honestidade e compreensão do que lê ou diz que lê.
O HIV é um vírus inofensivo e não transmite a AIDS”, afirma ganhador do Nobel
Por: Redação em 04/12/2013 às 9:59
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O doutor Peter Duesberg é agora “persona non grata” para a indústria da AIDS, e tudo porque ele provou que o HIV não transmite a AIDS.
Professor de Biologia Molecular da Universidade da Califórnia, Peter Duesberg teve a coragem de desafiar a indústria da AIDS, que é formada pelos produtores de medicamentos alopatas, de preservativos e pela medicina mercantilista – que vive da doença; não vive da saúde.
Ele mantém 4 mil pacientes diagnosticados como portadores do HIV, ou seja, os chamados soropositivos, que não tomam remédio algum; são proibidos de tomar remédio.
Não são 4.
Não são 40.
Não são 400.
São 4.000 pacientes e em quase a metade dele o HIV desapareceu espontaneamente, o que levou o doutor Peter Duesberg a concluir que a AIDS decorre exatamente do remédio que se toma para combater o HIV.
Eu li o trabalho do doutor Peter Duesberg e confesso que cheguei ao orgasmo da satisfação pessoal, porque, ainda que me falte engenho e arte, eu sempre desconfiei da existência de um submundo por trás da AIDS – um negócio lucrativo, por certo.
Segundo o doutor Peter, o HIV ( Human Immunodeficiency Virus )”é um vírus passageiro e inofensivo, existente muito antes da epidemia de AIDS”.
De fato, o HIV foi identificado e isolado em 1938 pelos cientistas Robert Gallo e Lue Montagnier e a AIDS é uma “invenção” da década de 1980.
O professor Peter Duesberg concorda que o HIV pode ser transmitido no ato sexual, mas, em relação à AIDS, ele provou que se trata apenas do “marcador substituto” – ou seja, é a variável intimamente relacionada com outra, que é a verdadeira causa da doença.
E, agora, pasmem! O doutor Peter Duesberg disse que “o consumo de drogas ( remédios ) equivocadamente usada para combater o HIV, leva à AIDS”.
Não por coincidência, todos que morreram de AIDS estavam sob cuidados médicos.
E, agora, pasmem novamente com o que disse o doutor Peter:
-“O AZT e outras drogas usadas para combater o HIV estão, na verdade, provocando a doença (AIDS) em pessoas que seriam HIV positivas saudáveis”.
Ao ler o trabalho do doutor Peter Duesberg eu me lembrei da música do Chico Buarque de Holanda, “Fado Tropical”, que diz assim:
- Todos nós herdamos do sangue lusitano uma boa dosagem de lirismo, além das sífilis, é claro.
Ou seja: o HIV pode estar presentes no sangue e isto não quer dizer que a pessoa está condenada. E como ensina o doutor Peter, não deve jamais tomar remédio para combater o HIV.
Portanto, se um dia eu for diagnosticado como soropositivo eu nem me preocupo. E se vierem me dar remédio para combater o HIV eu chamo o doutor Peter.
Ah! Ia esquecendo de dizer que o doutor Peter Duesberg tem o apoio de dois prêmios Nobel de Química e acaba de ser contratado pelo governo da África do Sul para coordenar o programa de combate à AIDS.
E por que a tese dele não se alastrou?
Porque a mídia capitalista também depende da indústria da AIDS, pois é de lá que vem as gordas verbas publicitárias.
Então, gente, vamos deixar de paranoia e procurem ler o trabalho do doutor Peter. Apesar de ele ter sido considerado “persona non grata” pela indústria da AIDS, não conseguiram ( ainda ) destruir o trabalho dele.
Por Ailton Vilanova
http://valeagoraweb.com.br/mundo/bomba-o-hiv-e-um-virus-inofensivo-e-nao-transmite-a-aids-afirma-ganhador-do-nobel/
Antes de qualquer comentário, vou colocar os seguintes fatos:
1-Peter Duesberg nunca ganhou o Prêmio Nobel. Foi eleito, em 1986, para a Academia Nacional de Ciência, por ter isolado, pela primeira vez, o gene do câncer, com seu trabalho com retrovirus na década de 70.
2-O vírus da HIV foi identificado por Robert Gallo e Lue Montagnier em 1986 e não 1938, até mesmo porque Gallo nasceu em 1937, e por mais gênio que seja, com certeza não estaria pequisando vírus com um ano de idade.
3-Peter Duesberg não tem, nem nunca teve pacientes, tomando remédios ou não, pois seu trabalho de pesquisa é puramente microcelular. É Professor de Bioquímica, Biofísica e Biologia Estrutural, e sua página é a seguinte: http://mcb.berkeley.edu/labs/duesberg/. O que ele fez foi SUGERIR um estudo para as Forças Armadas nos EUA, para que checassem todos os novos recrutas para ver qual tinha HIV. Aí, para metade deles seria dada medicação convencional, e para outra metade, não, observando o que acontecia em ambos os grupos. Tal estudo nunca foi feito dado as óbvias implicações ético/morais do mesmo, apesar de ser sabido que as forças armadas fizeram estudos absurdos nas décadas de 40 e 50, depois, por clamor popular, não sei se tomaram jeito, sei que agora seguem protocolos universais de ética em pesquisa.
4-Peter Duesberg nunca disse que são os remédios que causam AIDS, até mesmo porque, milhares morreram ANTES do advento de qualquer medicação. O que ele fez foi estudar gráficos do abuso de drogas ilícitas durante os anos 60 e 70, superimpôs citados gráficos a outros ilustrando o crescimento da epidemia de AIDS e encontrou correlação entre ambos, não exatamente a respeito do abuso das ditas drogas, mas a respeito da intensidade e do tipo de drogas usadas, principalmente entre homens homossexuais, descobrindo que, muitos dos homeosexuais que desenvolveram AIDS, tinham longa história de abuso de drogas, principalmente uma apelidada de “popper”, que é nitrito, droga usada para tratar doenças cardíacas, a qual, não só provoca “barato”, como também relaxa os musculos anais, coisa que facilitava o intercurso. Ora, o nitrito é carcinogênico potente, e daí o Duesberg relacionou e tentou explicar o por que, homossexuais masculinos desenvolviam o sarcoma de Kaposi, enquanto que outros grupos de risco como hemofílicos e heterosexuais drogadependentes raramente o tinham. Em 1986, após 2 anos de pequisas, achou que a teoria do HIV a respeito da AIDS estava errada, e escreveu um artigo sobre o assunto
5-Peter Duesberg nunca foi contratado pelo governo da Africa do Sul, ou por qualquer outro, foi citado pelo Presidente Thabo Mbeki, da Africa do Sul, quando este tentou negar o uso de ARV por pacientes aidéticos.
6-Existe, ao que se sabe, um único paciente , homossexual de 47 anos, que esteve soropositivo sem qualquer sintoma e sem usar medicação, por 23 anos.
Isto posto, vamos ao artigo. Não sei nada sobre o autor do mesmo, criatura que responde pelo nome de Ailton Vilanova. Googlei e tem tantas respostas que não sei dizer qual é a real sobre citada criatura, mas se for jornalista, tem pouca consideração por veracidade, muito menos por checar fatos. Sou a favor, tipo fãnzoca de pom pom pela liberdade de expressão, mas também acredito que a tal liberdade não é sinônimo de meias verdades e completas mentiras.
E considero o artigo acima, não só mentiroso, como beira a criminalidade. Me digam, quantas pessoas vão se dar ao trabalho de checar tudo? O problema da AIDS não só está muito, mas muito longe de ser resolvido, como, infelizmente, após um decréscimo no final dos anos 90, está de volta feito vingança. Não vou aqui discutir as causas microbiológicas da coisa, até mesmo porquê, em não sendo microbiologista, nem epidemiologista, não tenho o conhecimento. Mas sou médica, antenada nos desenvolvimentos da medicina no geral, e velha o suficiente para ter visto, de perto, a vivo e a cores, o horror que foi a coisa nos anos 80.
É muito fácil falar, sem muito conhecimento de causa, a respeito de teorias conspiratórias da Industria Farmacêutica, aliás, parece que virou bordão nos últimos anos. Não estou aqui dizendo que a citada indústria é composta por santos preocupados apenas com o bem estar da população. Seria tão idiota quanto acreditar nas teorias préviamente citadas. A indústria farmacêutica, como qualquer outra, vive do lucro. Ponto. Daí a achar que que inventou todas as doenças, é de um raciocinio tão primário que beira o retardamento. Dizer que “...E como ensina o doutor Peter, não deve jamais tomar remédio para combater o HIV. Portanto, se um dia eu for diagnosticado como soropositivo eu nem me preocupo. E se vierem me dar remédio para combater o HIV eu chamo o doutor Peter.”, é incitar o descaso. Ou o autor pensa que todos os que lêem o artigo são doutores, com uma boa dose de raciocínio crítico?
Todos nós temos pensamento mágico, e todos nós queremos acreditar que dá para resolver problemas de alguma maneira miraculosa, sem ter qualquer trabalho para prevenir e/ou tratar a coisa. Como boa “gordinha”que adora uma boa mesa, sonho com a pílula que, sem qualquer efeito colateral, me deixará comer o que me dá na telha, a qualquer hora, em qualquer quantidade, sem mexer com meu colesterol e/ ou açúcar. A diferença é que sei que é puro devaneio de minha parte, e que, se não me exercitar e cuidar da alimentação, vou virar dona Redonda, com todos os problemas relacionados.
Adoro uma teoria conspiratória, e por isso mesmo me divirto muitissimo lendo os livros do Pendergast, e até faço parte da página de admiradores do mesmo no FB. É chamado de fantasia. Faz bem pra vida, estimula a imaginação.
Escrever um artigo vazio, sem qualquer respeito por fatos, e espalhar na Internet, é outra coisa. Rezo para que ninguém que tenha o vírus, ao ler o artigo decida que tudo bem, então paro com tudo, porque aí a coisa vira assassinato.
Prezado Ailton Vilanova, não só lhe faltam “engenho e arte”como muito bem colocou em seu artigo. Falta-lhe honestidade e compreensão do que lê ou diz que lê.
Parabéns pelo artigo!! muito esclarecedor!
ResponderExcluiresse tipo de artigo com titulo chamativo é um crime, as pessoas não leem no Brasil, e não se preocupam com isso, vão espalhar do jeito que quiserem esse tipo de historia, fico triste em imaginar a maldade qu ha no coração de alguém possa fazer algo do tipo, as pessoas são leigas, despreparadas, e acreditam em tudo que veem na mídia.
ResponderExcluirhttp://www.duesberg.com/index.html
ResponderExcluirE como entender esses documentos?
Acho que você que não checou nada. Primeiro quero dizer que o post do FB realmente está cheio de furos. Porém a sua tentativa de mostra-los saiu-se pior.
ResponderExcluirAté a Wikipédia sabe mais q vc.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Duesberg
Interessante que eu "googlei" seu nome e tb não encontrei nenhuma matéria ou noticia ou informação sobre a sra. que pudesse embasar e dar confiabilidade no que vc postou! Não q eu esteja com isso defendendo a tese já que não é minha area, mas tb não descarto por completo o que propos o sr Ailton! e pelo que vejo voc^´e é uma ferrenha defensora da INDUSTRIA FARMACEUTICA sim e deve com certeza estar levando um por fora pra vir aqui defender com tanto ardor essa que com certeza é sim a INDUSTRIA DA DOENÇA.
ResponderExcluirsem mais.
Heberson Dias
Não foi contratado, mas teve sua parcela de culpa na situação alarmante em que a África do Sul se encontra hoje. Um cientista não deve afirmar certeza em nada que possa trazer prejuízos à sociedade: deveria ser honesto e imparcial, afirmar os estudos juntamente com as incertezas, uma vez que não havia grande conhecimento do vírus e da doença na época da fatídica declaração. Veja abaixo trecho de uma matéria da Folha de S.Paulo
ResponderExcluirNEGACIONISMO O então presidente Mbeki não negou apenas o problema do estupro. Sua mais famosa negação foi em relação à proliferação da Aids no país, que não passaria de invenção da indústria farmacêutica.
Citando uma tese do pesquisador americano Peter Duesberg, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e da Academia Nacional de Ciências dos EUA, ele sustentava que o vírus HIV não seria o causador da AIDS. A deficiência imunológica característica da doença seria uma decorrência da fome e dos problemas crônicos da saúde sul-africana -herança maldita do apartheid.
Em novembro de 2008, sem políticas de prevenção ou tratamento, a África do Sul bateu nos 365 mil mortos por Aids, 60% dos quais mulheres. Hoje, o vírus está no sangue de mais de 5 milhões de sul-africanos (a população é de 48 milhões).
O hospital Baragwanath, no bairro de Soweto, em Johannesburgo, é um gigante com mais de 4 mil leitos, considerado o maior da África. Lá, ainda não se atendem casos de estupro que não sejam acompanhados por lesões físicas graves: "O estupro é um problema menor para ser tratado aqui", disse o relações-públicas à reportagem da Folha, na semana passada. Muitos profissionais de saúde no país não veem a violência sexual como uma questão de saúde pública, embora ela acompanhe os índices de infecção por HIV.
Nas macas encostadas nas paredes de tijolinhos do pronto-socorro viam-se apenas pacientes negros -vários deles esqueléticos, com as feridas características dos doentes de Aids sem tratamento http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrissima/il2706201005.htm
Todos esses sites criaram esta matéria com base em uma distorção da entrevista realizada pela Superinteressante com Peter Duesberg.
ResponderExcluirhttp://super.abril.com.br/ciencia/peter-duesberg-441685.shtml
Mas o que foi afirmado no post concorda com a atual visão da AIDS, que não é a que este professo doutor afirma. Ele procura abordar a doença de uma outra maneira, que segundo ele trás indícios de que pode desclassificar o aceito hoje, como acontece com muitas coisas (não apenas na área da saúde).
Ao olhar em seu outro site, encontrei tal apresentação:
http://www.duesberg.com/presentations/$bnAIDSQuiz.pdf
Na qual ele apresenta muito mais material para questionar a visão atual, mas em momento algum ele diz que é um fato tudo que ele apresenta.
Acho que os dois lados estão errados, o da matéria que está circulando, por deturpar o real, já afirmando que é tudo comprovado, e não uma base para uma pesquisa sendo realizada, e o seu por não aceitar ou por acaso não ter se informado sobre a fonte real da matéria, e fazer uso de sites incrédulos.
Acho que você também não está completamente certa:
ResponderExcluirhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Duesberg
http://super.abril.com.br/saude/hipotese-aids-se-virus-hiv-for-inocente-440260.shtml
ResponderExcluirConcordo com você. Esse artigo do Boatos.org esclarece algumas dúvidas. A hipótese de Peter já foi refutada e é desatualizada. Além disso, pessoas já morreram por acreditar que parar de tomar remédios era a saída http://boatos.org/saude/informacao-falsa-hiv-e-inofensivo-e-nao-transmite-aids.html
ResponderExcluirhttp://www.duesberg.com/
ResponderExcluirVocê é mais uma daquelas pessoas pagas pelo mercantilismo para tentar desmentir a verdade, quem duvida olhem aqui. http://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Duesberg
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=SvgxLE0jO3I
ResponderExcluirhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Duesberg
ResponderExcluirnao e o que diz a wikipedia
Ailton Vilanova
ResponderExcluirMostre fontes amigo sem fonte não adianta falar
Eu recebi, mas não no facebook e o remetente foi um médico do estado do Pará. Dr Leonidas Loureiro que há muitos anos tenho na minha lista de emails.
ResponderExcluirREALMENTE, TEMOS QUE NOS INFORMAR MAIS E MELHOR! EU FUI UM DOS QUE POSTARAM ESSA NOTÍCIA EM MINHA PÁGINA. AGORA QUERO POSTAR ESSA QUE ME ESCLARECEU BEM SOBRE A REPORTAGEM ANTERIOR. GRATO À VOCÊ!
ResponderExcluirPeter Duesberg não é único...
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=9uiMNoRa5IE
Adorei o texto! você escreve muito bem, haha. Obrigada!
ResponderExcluirAh e estou fazendo um trabalho exatamente sobre a indústria farmacêutica... os santinhos, né? haha
beijo
luc montagnier diz q uma pessoa com o sistema imunologico saudavel pode eliminar o virus em poucas semanas ,sem remedio algum.pra quem nao sabe este senhor citado acima e um imunologista respeitado ,inclusive vinculado aos primeiros estudos relacionados a aids na decada de 80
ResponderExcluirluc montagnier diz q uma pessoa com o sistema imunologico saudavel pode eliminar o virus em poucas semanas ,sem remedio algum.pra quem nao sabe este senhor citado acima e um imunologista respeitado ,inclusive vinculado aos primeiros estudos relacionados a aids na decada de 80
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